MONICA LOPES GALVÃO

é artista da performance e historiadora. Especialista em Técnica Klauss Vianna, pela PUC-SP (2012-2015), onde realizou pesquisas sobre site-specific. Possui Graduação em Bacharelado em História, pela FFLCH, na USP (1998-2004). Fezo Método BMC – Body-Mind Centering®. É co-fundadora e integrante do Coletivo Cartográfico desde a sua fundação, na concepção e performance de todos os seus trabalhos. É integrante do Coletivo Teatro Dodecafônico desde 2014. Entre seus principais trabalhos está a série Cartografias do Imprevisível: _vertigem (Praça da República, 2013), _esvair (Largo do Paissandu, SP, 2014/ Festival Laplataformance, SP, 2016/ e ESCALA 1:1_Ações humanas para espaços monumentais, Palmas-TO, 2017), _cálamo (Praça Roosevelt, SP, 2015), _tentativa de extinção ou evolar-se (La Plataformance, SP, 2015, VESPA, BH-MG, 2016, MIP3, BH-MG, 2016, e Presença Permeável, Praça das Artes, SP, 2017), _Limiar ou como atravessar muralhas? (Corpus Urbis, Macapá-AP, agosto de 2016). Participou da Exposição de Artes Visuais e Performance “Mulheres a Caminho”, com a performance olvidar (Campinas-SP, 2017) e do Festival de Performance Arte Performe-se: Fronteiras Borradas/ Fronteiras Erguidas, com performance inédita óstraco (Vitória-ES, 2017); onde oficialmente iniciou a série Exílio. Participou também do Curto-Circuito de Performance 2017 (Chapecó,SC, 2017) e da Catapulta#4 de performance, na Casa de Zuleika (SP, 2017), com a performance inédita fron tei ra.